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Segurança vs UX: o futuro da experiência do usuário final

Segurança vs UX: o futuro da experiência do usuário final
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Segurança vs UX: o futuro da experiência do usuário final

A cibersegurança sempre foi encarada como uma obrigação “chata” por colaboradores, mas mudanças no mercado prometem torná-la invisível e proativa.

 

Todo profissional de TI e/ou de segurança da informação já teve que lidar com reclamações de colaboradores a respeito de deveres ou processos para proteger dados sigilosos. Para o usuário final, cada medida de proteção é encarada como uma obrigação chata e que apenas atrapalha a sua produtividade. Manter seus softwares e máquinas atualizadas com os últimos patches liberados? “Perca de tempo”. Fazer a correta gestão de suas senhas e credenciais? “Fútil; ninguém roubará meu login”. Aplicar criptografia para garantir a segurança de dados sigilosos at-rest? “Totalmente desnecessário”.

Sejamos sinceros: de fato, por mais que nenhum desses processos seja dispensável, cibersegurança e produtividade são palavras que nunca se deram bem. Felizmente, para a alegria de todos, é possível identificar uma tendência que pode resolver esse problema de uma vez por todas: as tecnologias de segurança estão se tornando tão integradas aos hardwares e softwares usados para trabalhar que elas se tornam praticamente imperceptíveis ao usuário final, evitando fricções e dores de cabeça que os impeça de adotar uma postura segura.

Diagnóstico de Segurança

Basta lembrar, por exemplo, que muitos smartphones e computadores passaram a contar com recursos de proteção a nível de hardware — o novo Windows 11 exige que sua máquina possua um chip Trusted Platform Module (TPM) 2.0 para ser executado, enquanto os dispositivos mais recentes da Apple contam com o Secure Enclave (um chipset dedicado a tarefas de criptografia e armazenamento seguro de dados) para facilitar a vida do usuário. No acesso remoto a aplicações na nuvem, temos soluções como a arquitetura de confiança zero (zero trust) para verificar a identidade com base em uma série de fingerprints, reduzindo a preocupação com validação de identidade e autenticação.

Claro, para que a segurança continue tendo o mínimo de fricção possível com a produtividade, é essencial que as empresas adotem essas novas tecnologias. Porém, com um pouco de investimento, tudo indica que o futuro da segurança é automatizar cada vez mais processos tidos como “chatos” pelos colaboradores, garantindo um ambiente mais seguro e amigável para todos — sem prejudicar o cotidiano do usuário final.